domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Senhor esta Aqui

Nas horas de tristeza e dor devemos fechar nossos olhos e entoar essa canção!






O Senhor está aqui!
O Senhor está aqui!
Vinde adorá-Lo!
Vinde exaltá-Lo!
O Senhor está aqui!

Vamos entoar louvores ao Seu nome,
Vamos exaltar as Suas maravilhas!
Toda a Terra e Céu dêem o seu louvor!
Vamos adorar o grande Criador!

Nuvens e trovões proclamem Sua glória,
Mundos e nações inclinem-se a Ele!
Dele é o poder, dEle é o louvor!
Vamos adorar o grande Criador!

OS DEZ MANDAMENTOS


OS DEZ MANDAMENTOS
I . NÃo TERÁS OUTROS DEUSES ALÉM DE MIM. Êxodo 20.3
II. NÃO FARÁS PARA TI NENHUMA IMAGEM. Êxodo 20.4
III. NÃO TOMARÁS EM VÃO O NOME DO SENHOR. Êxodo 20.7
IV. LEMBRA-TE DO DIA DE SÁBADO, PARA SANTIFICÁ-LO. Êxodo 20.8
V. HONRA TEU PAI E TUA MÃE. Êxodo 20.12
VI. NÃO MATARÁS. Êxodo 20.13
VII. NÃo ADULTERARÁS. Êxodo 20.14
VIII. NÃo FURTARÁS. Êxodo 20. 15
IX. NÃO DARÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA O TEU PRÓXIMO. Êxodo 20.16
X. NÃO COBIÇARÁS A CASA DO TEU PRÓXIMO. Êxodo



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Não Há Razão


Não Há Razão
Cândido Gomes


Não encontro explicação
Não entendo o porque
Como pode um pecador
Receber a graça que vem de Deus
Mesmo sem merecer
Sinto as benção em meu viver

Eu não eu vejo a razão
Porque Deus me ama assim
O meu coração é duro, sou escravo
Não sou ninguém
Não consigo entender
O porque do Seu amor
Mesmo sendo quem eu sou Ele me ama
Estende as Suas mãos
Dá proteção
Ele me abraça
Não há razão

Não encontro explicação
Não entendo o porque
Minhas decisões meu ser
Sempre ferem as vontades de Deus
Mesmo sem merecer
Sinto as bênçãos em meu viver

Eu não eu vejo a razão
Porque Deus me ama assim
O meu coração é duro, sou escravo
Não sou ninguém
Não consigo entender
O porque do Seu amor
Mesmo sendo quem eu sou Ele me ama
Estende as Suas mãos
Dá proteção
Ele me abraça
Não há razão

Quando fraco eu me sentir eu sei que Deus
Enviará Sua força e poder
E até mesmo que hesite a minha fé
O meu Deus nunca irá me abandonar

Eu não eu vejo a razão
Porque Deus me ama assim
O meu coração é duro, sou escravo
Não sou ninguém
Não consigo entender
O porque do Seu amor
Mesmo sendo quem eu sou Ele me ama

Eu não eu vejo a razão
Porque Deus me ama assim
O meu coração é duro, sou escravo
Não sou ninguém
Não consigo entender
O porque do Seu amor
Mesmo sendo quem eu sou Ele me ama
Estende as Suas mãos
Dá proteção
Ele me abraça
Não há razão


Quando as montanhas descem





Morei em Nova Friburgo praticamente três anos. De agosto de 2002 até junho de 2005. Além de dirigir a Rede Novo Tempo de Rádio tive o privilégio de concluir o curso de jornalismo na Estácio de Sá. Paisagem montanhosa paradisíaca. Clima agradabilíssimo. Como as pessoas. Fiz muitos amigos em Friburgo.

Sempre nessa época do ano, voltando de férias, ficava apreensivo com as intensas e diárias chuvas de verão. Da sacada do apartamento onde morava, via freqüentemente o Rio Bengalas, que corta a cidade, subir assustadoramente. Os relatos de enchentes históricas eram assustadores também. Graças a Deus, porém, não enfrentei nenhuma grande calamidade ou desastre.
Desde que as primeiras notícias das avalanches, enxurradas e enchentes começaram a chegar, o meu coração tem ficado apertado. Compulsoriamente vem à lembrança amigos, vizinhos, colegas de trabalho e faculdade; lugares, situações e momentos protegidos do esquecimento.

Tenho orado por todos de Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e toda a aquela região. Temos uma respeitada emissora Novo Tempo em Teresópolis que também está empenhada em mobilizar a população prestando um serviço público exemplar nessa tragédia. É hora de oração e ação.

A dor e o espanto com o tamanho do desastre levam-me, naturalmente, aos questionamentos, à reflexão e, naturalmente, à submissão à vontade do Deus Todo Poderoso. Não tenho todas as respostas. Tampouco as terei deste lado da eternidade. Tenho, porém, a certeza de que Ele ainda está no comando. E que continua sendo a fonte do amor. O próprio amor. Ainda que as montanhas se desmanchem.

O momento é de dor, lamento, questionamento, trabalho duro, reconhecimento e sepultamento de corpos. É também o tempo da escassez, da falta de água na torneira, da comida na mesa, do combustível, das lágrimas misturadas à chuva e ao barro da faxina e reconstrução. É tempo de recomeçar.

A distância, porém, caro leitor, não nos impede de amenizarmos a necessidade física e material de nossos irmãos da região serrana fluminense. Além de orar, envolva-se em algum projeto emergencial. A ADRA, por exemplo, está fazendo sua parte. Trata-se de uma ONG cristã internacional, presente em todos os lugares com o indispensável apoio solidário. Uma contribuição financeira fará a diferença. No Bradesco, agência 1125-8, c/c 43493-0 é possível colaborar.

O salmista, dos tempos bíblicos, erguia os olhos para as montanhas e questionava: “De onde me virá o socorro?”. Imediatamente respondia: “O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra… Ele não cochila, nem dorme.” (Salmo 121:1-3).


Fonte:http://novotempo.com
Autor: Amilton Menezes

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

CRISTO PODE SALVAR VOCÊ



1 João 2

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.

E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.

E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.

Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.

Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele.

Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou.

Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes.

Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz ilumina.

Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas.

Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo.

Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos.

Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados.

Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai.

Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.

Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.

E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.

Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.

E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo.

Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.

Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.

Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai.

E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.

Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam.

E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis.

E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda.

Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.




LOUVAR A DEUS

Salmo 150

Salmo: 150

Explicação: Este Salmo final do Livro dos Salmos, resume a tarefa do salmista segundo a qual o ser humano deve enriquecer seu próprio ser espiritual reconhecendo a grandeza e a benevolência, e louvando a Deus. A longa lista de instrumentos musicais do salmista explica o largo espectro das emoções humanas e seu potencial espiritual, que a música pode despertar.

Louvado seja o Eterno! Vinde louvá-Lo em Seu santuário; louvai-O diante do firmamento, onde se manifesta Seu poder. Louvai-O pela grandeza dos Seus atos, louvai-O como deve ser louvado por Sua extraordinária dimensão. Louvai-O ao som do Shofar; louvai-O com o saltério e a harpa. Louvai-O com melodias e ritmo; louvai-O com a música de órgãos e flautas. Louvai-O com o clangor de címbalos; louvai-O com altissonantes trombetas. Que todos os seres vivos louvem ao Eterno! Louvado seja o Eterno! Haleluiá!

Transliterado:
Halelu Iá, halelú El becodsho, haleluhú birkía uzo. Haleluhú vigvurotav, haleluhú kerov gudlo. Haleluhú betéca shofar, haleluhú benével vechinor. Haleluhú betof umachol, haleluhú beminim veugav. Haleluhú vetsil’tselê sháma, haleluhú betsil’tselê teruá. Col haneshamá tehalel Iá, halelu Iá

Escalar Árvores ou Sentar nos Ramos





Escalar Árvores ou Sentar nos Ramos

de Max Lucado

José estava sentado firmemente no seu galho na árvore. Este era grosso, confiável e perfeito para servir de assento. Era tão forte que não tremia com as tempestades, nem se agitava quando os ventos sopravam. Aquele ramo era previsível e sólido e José não tinha intenção de deixá-lo.

Isso até que lhe ordenaram que subisse num outro ramo.

Sentado a salvo em seu ramo, ele olhou para aquele que Deus queria que subisse. Jamais vira outro tão fino! "Esse não é lugar para um homem ir!" disse consigo mesmo. "Não há lugar para sentar. Não há proteção das intempéries. E como seria possível dormir pendurado nesse galhinho vacilante?" Ele recuou um pouco, apoiou-se no tronco e pensou na situação.

O bom senso lhe dizia que não subisse no galho. "Concebido pelo Espírito Santo? Pense bem!"

A autodefesa lhe dizia para não fazer isso. "Quem vai acreditar em .mim? O que nossas famílias vão pensar?"

A conveniência o aconselhava a não fazê-lo. "Bem quando eu esperava estabelecer-me e criar uma família."

O orgulho lhe recomendava o mesmo. "Se ela pensa que vou acreditar numa história dessas..."

Mas Deus lhe dissera para fazer isso, sendo essa a sua preocupação.

A idéia o aborrecia porque estava feliz na situação presente. A vida perto do tronco era boa. O seu ramo era suficientemente grande para permitir que ficasse confortável. Ele estava próximo a inúmeros outros sentadores em galhos fizera algumas contribuições válidas para a comunidade de árvores. Afinal de contas, não visitava regularmente os doentes no Centro Médico do Ramo Norte? Não era ele também o melhor tenor no Coral do Arvoredo? E o que dizer da aula que dava sobre herança religiosa, com o título apropriado de "Nossa Arvore Genealógica"? Deus certamente não ia querer que deixasse tudo isso. Ele tinha... bem, poderia ter dito que tinha raízes no lugar.

Além disso ele conhecia o tipo de sujeito que se atira a uma aventura sozinho. Radical. Extremista. Liberal. Sempre se excedendo. Sempre agitando as folhas. Sujeitos com a cabeça cheia de idéias estranhas, procurando frutas estranhas. Os que são estáveis são aqueles que sabem como ficar perto de casa e deixar as coisas correrem.

Acho que alguns de vocês compreendem José. Sabem como ele se sente, não é? Já estiveram ali. Você sorri porque já foi também chamado para arriscar-se e subir em outro galho. Conhece o desequilíbrio gerado quando tenta manter um pé na sua própria vontade e outro na dele. Você também enfiou as unhas na casca da árvore para segurar-se melhor. Você conhece muito bem as borboletas que voam na boca de seu estômago quando percebe que há mudanças no ar.

Talvez mudanças estejam justamente no ar agora. Talvez você esteja em meio a uma decisão. É difícil, não é mesmo? Você gosta do seu ramo. Acostumou-se com ele e ele com você. Da mesma forma que José, você aprendeu a sentar. Você ouve então o chamado. "Preciso que suba em outro ramo e
... tome uma posição. Algumas das igrejas locais estão organizando uma campanha anti-pornografia. Elas precisam de voluntários”.
… mude. Pegue sua família e se mude para o exterior, tenho um trabalho especial para você"
… perdoe. Não importa quem feriu quem primeiro. O que importa é que você construa a ponte."
... evangelize. Aquela família da mesma rua? Eles não conhecem ninguém na cidade. Vá falar com eles."
… sacrifique. O orfanato tem uma hipoteca que vai vencer este mês. Eles não podem pagá-la. Lembra-se do abono que recebeu na semana passada?"

Qualquer que seja a natureza do chamado, as conseqüências são as mesmas: guerra civil. Embora seu coração possa dizer sim, seus pés dizem não. As desculpas surgem como folhas douradas quando sopra um vento de outono. "Essa não é a minha área." "É hora de outro tomar a responsabilidade." "Não agora. Faço isso amanhã"

Mas eventualmente você acaba contemplando uma árvore nua e uma escolha difícil: A vontade dele ou a sua?

José escolheu a dele. Afinal de contas, era realmente a única opção. José sabia que a única coisa pior do que uma aventura no desconhecido era a idéia de negar seu Mestre. Resoluto então, ele agarrou o ramo menor. Com os lábios apertados e um olhar decidido, colocou uma mão na frente da outra até que ficou balançando no ar com apenas a sua fé em Deus como uma rede protetora.

Conforme o desenrolar dos acontecimentos, os temores de José foram justificados. A vida não se mostrou mais tão confortável quanto antes. O galho que agarrou era de fato bem fino: o Messias deveria nascer de Maria e ser criado em sua casa. Ele tomou banhos frios durante nove meses para que o nenê pudesse nascer de uma virgem. Ele teve de empurrar as ovelhas e limpar o chão sujo para que sua mulher tivesse um lugar para dar à luz. Ele se tornou um fugitivo da lei. Passou dois anos tentando aprender egípcio. Houve ocasiões em que esse ramo deve ter balançado furiosamente ao sabor do vento. Mas José apenas fechou os olhos e continuou firme.

Você pode estar, no entanto, certo de uma coisa. Ele jamais se arrependeu. A recompensa de sua coragem foi doce. Um só olhar para a face celestial daquela criança e ele teria feito tudo de novo num momento.

Você já foi chamado a aventurar-se por Deus? Fique certo de que não vai ser fácil. Subir em galhos nunca foi fácil. Pergunte a José. Ou, melhor ainda, pergunte a Jesus.

Ele sabe melhor do que ninguém quanto custa ser pendurado num madeiro.